O mês de Abril foi um sopro, entre candidaturas ao Pessoas 2030, consultoria à gestão de processos de RH, propostas para o futuro, certificações DGERT, novas aprendizagens e até participação em seminário, o tempo voou. Entretanto, Maio vai avançado.
Como a vida não é só trabalho, descurei coisas, não escrevi tanto como gosto, não li o suficiente, sobretudo, não parei para pensar.
E se há coisa que aprendi nos 49 anos que tenho, é que o espaço para pensar me faz muita falta e, por isso, sabendo que as próximas semanas estão igualmente cheias de trabalho, reflito enquanto ando, ao fim do dia ou enquanto escrevo aqui neste espaço, que prezo e que tenho descurado.
A minha reflexão de hoje é sobre um dos temas do presente: a inteligência artificial. E o que me parece fundamental partilhar aqui é a relação crescente que tenho desenvolvido com esta ferramenta.
Dou um exemplo. Esta tarde inicio mais uma formação sobre Liderança e Gestão de Equipas. Trabalho este tema há décadas, logo, o risco de cair na rotina é enorme. Mais, trabalho sozinha, não discuto tanto os temas como gostaria. Faço-o sobretudo nas próprias sessões de formação que são espaços privilegiados de aprendizagem. Desta vez, decidi construir os objetivos, o programa e os conteúdos para cada sessão com o “chatgpt” e, em boa verdade, a qualidade superou as expetativas. Superou a qualidade e superou a eficácia porque ganhei, no mínimo, meio dia. Mais, dei por mim, a trocar ideias com uma entidade digital. É estranho? Muito! Vou continuar? Sem dúvida!
Até já!


Deixe um comentário